Ora aí está, o famoso jogo de todos os estudantes universitários do mundo! E não só... 

Confesso que nunca gostei particularmente deste jogo porque ia sempre para um nível demasiado íntimo e pessoal e nem sempre me senti confortável a jogá-lo. Isto porque o queria jogar como deve ser e não fazer batota. Mas é um jogo bastante divertido, quando se puxa pela imaginação, e descobrimos que há imensas coisas na vida que ainda não fizemos. 

Então vamos lá! Eu nunca... 

Eu nunca fiz uma direta a estudar ou a fazer um trabalho. É verdade, sim senhora, acabei um curso sem fazer uma direta dessas e vou acabar outro provavelmente sem o fazer. Já dormi poucas horas, já estive até longas horas da madrugada, mas nunca fiz uma direta. Até vos explico o porquê: porque acho que não é rentável. De que vale estar a forçar o cérebro até à exaustão e depois não conseguir fazer o mais pequeno raciocínio por estarmos demasiado cansados? Não é melhor dormir umas horas e depois voltar ao ataque? E diretas antes de frequências e exames, que estupidez é essa? Como é que depois pensam e estão acordados o suficiente para fazer a avaliação em si? 

Não, não é para mim, eu preciso de dormir um bocadinho, de fazer uma pausa e deixar o meu cérebro descansar.

Agora, diretas na noite... Isso já é outra conversa!